domingo, outubro 19, 2003

“Perdido”



Perco-me na insalubridade do meu incrédulo dia.
Pego-me no repente de quem nunca amou um dia.
Faço-me presente para satisfazer alguém um dia.
E fujo para que possa ser feliz, quem sabe um dia...

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Sempre disseram que minhas palavras são muitas e os significados plausíveis das mesmas eram mínimos.
Decidi então, em pouquíssimas linhas, descrever o que sou em forma de poesia.
Quem quiser me entender, precisará entender então essas poucas palavras...

Fiquem em paz...

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